19 de agosto de 2020 Artist Image

Abricó de Macaco – 2020

  • Mano Que Zuera

    MANO QUE ZUERA
    João Bosco/Francisco Bosco

    Era um desencontrava
    Era um cadê, perdi
    Aterro, Igarapava
    Vislumbrava, vi não vi
    Meu peito feito lava
    Penava por aí
    O zap apitava
    Vem, não dá, não deu, morri
    Errou
    Errou
    Era a cidade inteira
    No fervo ocupação
    Mano que zuera
    Eu digo sim, você diz não
    Eu era pó e raio
    Zanzando no salão
    Maldito uruguaio
    Mais maldita multidão
    Errou
    Errou
    No meio da fanfarra você se virou e viu
    O meu olhar no seu, depois sumiu
    Sumiu
    Sumiu
    Sumiu

  • Abricó de Macaco

    ABRICÓ-DE-MACACO
    João Bosco/Francisco Bosco

    Cica de caju
    Sumo de açaí
    Perfume de alecrim
    Gota de suor
    Hálito ruim
    Pio de passarim

    Manha de criança quando acorda de manhã
    Mar lilás do pôr do sol
    Baile de favela, grave de caixa de som
    Ela desce até o chão

    Sexo com amor
    Sexo sem amor
    Tara de pegação

    Som de preto
    Série de TV
    Quero dançar com você
    Papo reto
    Vou pagar pra ver
    O seu balancê

    Futebol de praia na areia nacarada
    Manga Ubá sujando toda a mão
    Pau-mulato, fruta-pão, abricó-de-macaco
    Babaluaê, rabo de arraia e confusão

    Piquenique pinicado
    Rolimã, queimada, polícia e ladrão
    Vida, tudo o que existe
    Desde o firmamento
    Ao chão

  • Terreiro de Jesus

    TERREIRO DE JESUS
    João Bosco/Francisco Bosco

    Eu vou pro samba
    No Terreiro de Jesus
    Beber a luz
    Rever os bambas
    Uma magia me seduz
    Meu coração se derrama
    Tô na Bahia
    Festa de rua
    Na cantina da lua
    Tem samba
    Vou deixar falar
    Vou mandar descer
    Pode chegar sossegado
    Que essa mesa é branca
    Vou bater palma de mão
    Com fé no coração
    Eu vou de guia e tamanca
    Eu sou de escorregar
    Liso de doer
    Tenho boca de quiabo
    E casca de banana
    Sou, eu sou da Saúde, eu sou de lá
    Eu sou da Gamboa, Praça Mauá, sou o samba
    Sou, sou da Praça Onze, eu vim de lá
    Do tempo que bobo era bobo, e bamba, bamba
    Eu sou, sou do Estácio, eu sou de lá
    Chapéu panamá, bicolor no pé, linho branco
    Sou, sou, sou do terreiro, eu vim de lá
    E tô com saudade de lá, para ser franco
    Dia dois
    Dois de dezembro
    Eu vou pra Bahia sambar
    Eu vou pra lá…

  • Cabeça de Nêgo

    CABEÇA DE NÊGO
    João Bosco/Aldir Blanc

    Cacurucai eu to
    Perengando to
    De Aniceto é o jongo
    Ô Donga Sinhô
    O Sinhô Donga
    E Gagabirô
    Gagabirá
    Ó zimba cubacubá
    Ó zimba cubão
    Zimba cubacubá
    O zimbacu
    Ô João da Bahiana!
    Ô Candeia!
    Ô Ya Quelé Mãe
    Ô Mãe Quelé Mãe
    Ya Quelé Mãe
    Ô Clementina!
    Ô Yaô Pi
    Ô Piaô Zi
    Yaó Xi
    Ô Pixinguinha!
    Ô Batista de Fá
    Ô ária de Bach
    Choro de Paulo da Viola!
    Ô zimba cuba
    Ô zimba cubão
    Silas de Oliveira Assumpção!

  • Cordeiro de Nanã

    CORDEIRO DE NANÃ
    Mateus Aleluia/Dadinho

    Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.
    Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.
    Sou de Nanã, euá, euá, euá, ê.

  • Holofotes

    HOLOFOTES
    João Bosco/Antônio Cícero

    Dias sem carinho
    Só que não me desespero
    Rango alumínio
    Ar, pedra, carvão e ferro
    Eu lhe ofereço
    Essas coisas que enumero
    Quando fantasio
    É quando sou mais sincero
    Desde o fim da nossa história
    Eu já segui navios
    Aviões e holofotes
    Pela noite afora
    Me fissurarm tantos signos
    E selvas, portos, places
    Línguas, sexos, olhos
    De amazonas que inventei
    Eis a Babilônia, amor
    E eis Babel aqui
    Algo da insônia
    Do seu sonho antigo em mim
    Eis aqui
    O meu presente
    De navios
    E aviões
    Holofotes
    Noites afora
    E fissuras
    E invenções:
    Tudo isso
    É pra queimar-se
    Combustível
    Pra se gastar
    O carvão
    O desespero
    O alumínio
    E o coração

  • Horda

    HORDA
    João Bosco e Francisco Bosco

    Não é um
    Não é dois
    Não é três
    Não é dez
    Não é cem
    Não é mil
    Nem sou eu
    Nem você
    Nem alguém
    Nem qualquer
    Nem talvez
    Nem é só
    É ninguém
    É geral
    É o Um
    É o tal
    É do bem
    É o mal
    É ninguém
    É geral
    É o Um
    É o tal
    É do bem
    É o mal
    É quebra-pau

  • Profissionalismo é isso aí

    PROFISSIONALISMO É ISSO AÍ
    João Bosco/Aldir Blanc

    Era eu e mais dez num pardieiro
    No Estácio de Sá
    Fazia biscate o dia inteiro
    Pra não desovar
    E quanto mais apertava o cinto
    Mais magro ficava com as calças caindo
    Sem nem pro cigarro, nenhum pra rangar
    Falei com os dez do pardieiro
    Do jeito que tá
    Com a vida pela hora da morte
    E vai piorar
    Imposto, inflação cheirando a assalto
    Juntamo as família na mesma quadrilha
    Nos organizamo pra contra-assaltar
    Fizemo a divisão dos trabalhos
    Mulher, suadouro, trotuá
    Pivete nas missas, nos sinais
    Marmanjo no arrocho, pó, chantagem
    Balão apagado, tudo o que pintar
    E assim reformando o pardieiro
    Penduramo placa no portão
    Tiziu, cuspe-grosso e seus irmãos
    Agora no ramo atacadista
    Convidam pro angu de inauguração

    Tenteia, tenteia
    Com o berro e saliva
    Fizemo o pé-de-meia
    Tenteia, tenteia
    Com o berro e saliva
    Fizemo o pé-de-meia

    Hoje tenho status, mordomo, contatos,
    Pertenço à situação
    Mas não esqueço os velhos tempos
    Domingo numa solenidade
    Uma otoridade me abraçou
    Bati-lhe a carteira, nem notou
    Levou meu relógio e eu nem vi
    Já não há mais lugar pra amador

    Tenteia, tenteia
    Com o berro e saliva
    Fizemo o pé-de-meia
    Tenteia, tenteia
    Com o berro e saliva
    Fizemo o pé-de-meia

    Ri melhor
    Quem ri impune.

  • My Favorites Things

    MY FAVORITE THINGS
    Richard Rodgers/Oscar Hammerstein
    (Improvisos vocais)

  • Senhoras do Amazonas

    SENHORAS DO AMAZONAS
    João Bosco/Belchior

    Rio, vim saber de ti e vi
    Vi teu tropical sem fim
    Quadrou de ser um mar
    Longe Anhangá
    Tantas cunhãs e eu curumim
    O uirapuru
    (Oh, lua azul)
    Cantou pra mim
    Rio, vim saber de ti, meu mar
    Negro maracá jari
    Pará, Paris jardim, muiraquitãs
    Tantas manhãs, nós no capim
    Jurupari
    (Oh, Deus daqui)
    Jurou assim

    Por que fugir se enfim me queres?
    Só me feriu como me feres
    A mais civilizada das mulheres
    Senhoras do Amazonas que sois
    Donas dos homens e das setas
    Por que já não amais vossos poetas?

  • Água de Beber

    ÁGUA DE BEBER
    Vinícius de Moraes

    Eu quis amar, mas tive medo
    E quis salvar meu coração
    Mas o amor sabe um segredo
    O medo pode matar o seu coração
    Água de beber
    Água de beber, camará
    Água de beber
    Água de beber, camará

    Eu nunca fiz coisa tão certa
    Entrei pra escola do perdão
    A minha casa vive aberta
    Abri todas as portas do coração

    Água de beber
    Água de beber, camará
    Água de beber
    Água de beber, camará

    Eu sempre tive uma certeza
    Que só me deu desilusão
    É que o amor é uma tristeza
    Muita mágoa demais para um coração

    Água de beber
    Água de beber, camará
    Água de beber
    Água de beber, camará

  • Chora Chorões

    CHORA, CHORÕES
    Djalma Branco/Djalma dos Mercês/Caruso/Jangada

    Embalados neste som dolente
    Vamos nessa, minha gente
    Unir os corações
    Anda, meu amor, a hora é essa
    Os chorões estão em festa
    Gemem primas e bordões... nos salões
    Soluça bem alto um cavaquinho
    Chorando acordes, um pinho
    Diz que é tempo de sonhar e recordar

    E lá vou eu
    Meu bem, também
    Choramingar
    E lá vou eu
    Meu bem, também
    Choramingar

    E nesta festa
    Sou chorão e vou chorar
    Sou carinhoso desde bem pequenininho
    Tico-tico sai do ninho
    Pra comer o meu fubá

    (E em noite alta...)

    Em noite alta
    Murmura a flauta
    Apanhei-te cavaquinho
    André de sapato novo
    Pede ao povo
    Pra chorar também brasileirinho

    Urubu malandro
    É dengoso e quer dançar
    Agarradinho
    Nas cadeiras de iaiá

  • Forró em Limoeiro

    FORRO EM LIMOEIRO
    Jackson do Pandeiro

    Eu fui pra Limoeiro
    E gostei do forró de lá
    Eu vi um caboclo brejeiro
    Tocando a sanfona, entrei no fuá

    No meio do forró houve um tereré
    Disse o Mano Zé, aguenta o pagode
    Todo mundo pode, gritou o Teixeira
    Quem não tem peixeira briga no pé
    Foi quando eu vi a Dona Zezé
    A mulher que é, diz que topa parada
    De saia amarrada fazer cocó
    E dizer: eu brigo com cabra canalha
    Puxou da navalha e entrou no forró
    Eu que sou do morro, não choro, não corro,
    Não peço socorro quando há chuá
    Gosto de sambar na ponta da faca
    Sou nego de raça e não quero apanhar

  • Tanto Faz

    TANTO FAZ
    João Bosco/Francisco Bosco

    Outra vez
    Eu vou partir
    Saio do jeito que eu vim
    Sem dever nada a ninguém
    Sem nada pedir
    Dessa vez
    É mesmo o fim
    Já não há o que tentar
    Eu prefiro me ausentar
    Sem me despedir
    Já pensei
    Já sofri
    Já chorei
    Já me resignei
    Trago no peito a certeza que fui feliz
    E que eu faria de novo tudo que fiz
    Mas não dá
    Pra seguir
    Pra calar
    Nem fingir
    Melhor parar aqui
    Antes que a mágoa corroa o meu coração
    Antes que a raiva nos leve à desrazão
    Veja bem
    Tanta dor
    É que o amor muitas vezes não chega ao seu fim
    Mas é preciso acabar mesmo assim
    Tanto faz
    Quem errou
    Quem deu mais
    Quem pagou
    Quem perdeu
    Quem ganhou
    Tanto faz
    Mais uma vez é tempo de recomeçar
    Deixar pra trás todo mal que eu já sofri

  • Pagodespell

    PAGODESPELL
    João Bosco/Caetano Veloso/Chico Buarque/Oswald de Andrade

    No Pão de Açúcar
    De cada dia
    Dai-nos, Senhor
    A poesia
    De cada dia

    Quem rezou, rezou
    Quem não rezou, não reza mais
    Há tantos mil Corcovados no cais
    Cada um carrega um Cristo
    E muitos Carnavais
    Luxo, miséria, grandeza, conflito e paz
    Diante da pedra são todos iguais

    No Pão de Açúcar

    No Pão de Açúcar
    De cada dia
    Dai-nos, Senhor
    A poesia
    De cada dia

    Joaquim José me chamou prum canjerê
    Sambalelê nas Escadas da Sé
    Se o Bispo deixar Jesus não se ofender
    O pessoal vai fazer um pagodespell
    E aí vai ser sopa no mel

    No Pão de Açúcar

    No Pão de Açúcar
    De cada dia
    Dai-nos, Senhor
    A poesia
    De cada dia

    No baile da corte
    Foi o Conde D'Eu quem disse
    Para Dona Benvinda
    Que farinha se suruí
    Pinga de Parati
    Fumo de Baependi

    É comer e beber, pitar e cair
    Dá licença, dá licença meu Senhor

  • Blue In Green

    BLUE IN GREEN
    Bill Evans/Miles Davis
    (Improvisos vocais)

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É uma árvore originária da Amazônia, mas tem a exuberância complexa da nação, ou melhor, da ideia de nação que aqui se afirma: no seu tronco, florescem e se conciliam Nanã Buruquê, Oxum, Jesus e um sambalelê nas escadas da Sé; Miles Davis e os pivetes da cidade; todos os choros no samba-enredo de terna e linda melodia que é “Chora, chorões” (sutilmente reinventado de cabo a rabo pela interpretação de João Bosco); lógica de grupo e galho da roseira; um Tom Jobim agulhado, como se fosse Baden; Jurupari e dona Zezé, a muié que topa a parada de saia amarrada; Paulinho da Viola evocado num afrobeat entrançado pelo sopro de uma israelense; o ingênuo acalanto de Hammerstein e Rodgers, já revirado por Coltrane, agora africanizado de vez; e muito mais. Em suma, o sumo infinito desse Brasil brasileiro, sua vocação perseverante para realizar em si o verso do poeta (de resto, filho de sírio com sertaneja): entre meu ser e o ser alheio, a linha de fronteira se rompeu.

Francisco Bosco

João Bosco – Abricó De Macaco

Concepção, Direção Musical E Arranjos: João Bosco
Organização E Produção Executiva: João Mário Linhares, Francisco Bosco E Marcello Gonçalves
Coordenação De Produção: João Paulo Linhares E Julia Bosco

Participação Especial: Anat Cohen

Áudio
Gravação: Gravado Por Ronaldo Lima Valentin, No Estúdio Casa Do Mato
Assistente De Gravação:
Mixagem: Mixado Por Ronaldo Lima Valentin, No Estúdio Casa Do Mato
Masterização:

Vídeo
Direção e Fotografia: Fernando Young
Direção de Arte: Felipe Bardy
Cenografia: Vagalume Soluções Iluminadas
Cenotécnico: Daniel de Carvalho
Edição e Finalização: Henrique Alqualo
Colorista: Tomas Mangariños
Operadores de câmera: Flavio Borges e Carlos Nascimento
Logger: Gui Estevan
Producão: Amanda Haddad e Marlon Flores
Maquinista: Flavio Bala e Dudu Cabelinho
Eletricista: Jorge Sena
Agradecimentos especiais:
Darlan Tapetes Orientais, Araguaia Filmes, Estúdios Quanta, Conspiração Filmes e Estúdio Casa do Mato.
Gravado no Estúdio Casa do Mato

Projeto Gráfico – Mariana Volker (Mia Estúdio Criativo)
Registros Fotográficos Originais: Marcos Hermes
Assistência Artística: Angela Bosco

Convidados:
Marcello Gonçalves
Moyseis Marques
João Cavalcanti
Alfredo Del Penho
Pedro Miranda
Marcelo Caldi

Músicos:
Kiko Freitas – Bateria
Ricardo Silveira – Guitarra
Guto Wirtti – Baixo

Este Álbum É Uma Co-Realização Entre: Canal Brasil; Mp,B Produções E Som Livre.
Profissionalismo É Isso Aí
(João Bosco/ Aldir Blanc)
João Bosco – Voz e Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo

Holofotes
(João Bosco/Antônio Cícero)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo

Mano Que Zuera
(João Bosco/ Francisco Bosco)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo

Cordeiro De Nanã/Nação
(Mateus Aleluia/Dadinho | João Bosco/Aldir Blanc)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo

Senhoras Do Amazonas
(João Bosco/Belchior)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo

Blue In Green/Transversal Do Tempo
(Bill Evans/Miles Davis | João Bosco/Aldir Blanc)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo
Anat Cohen – Sax Soprano

Cabeça De Nêgo
(João Bosco)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo
Anat Cohen – Sax Soprano

Horda
(João Bosco/Francisco Bosco)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo
Anat Cohen – Clarinete
* Citação Musical “O Gaio Da Roseira” – Airto Moreira/Hermeto Paschoal

Tanto Faz
(João Bosco/Francisco Bosco)
João Bosco – Voz E Violão
Marcello Gonçalves – Violão De 7
Anat Cohen – Clarinete

Terreiro De Jesus
(João Bosco/Francisco Bosco)
Joao Bosco – Voz E Violão
Marcello Gonçalves – Violão De 7
Anat Cohen – Clarinete

Chora Chorões
(Djalma Branco/Djalma Dos Mêrces/Caruso/Jangada)
Joao Bosco – Voz E Violão
Marcello Gonçalves – Violão De 7
Anat Cohen – Clarinete

Água De Beber
(Vinícius De Moraes)
João Bosco – Voz E Violão

My Favorite Things
(Richard Rodgers/Oscar Hammerstein)
João Bosco – Voz E Violão

Abricó De Macaco
(João Bosco/Francisco Bosco)
João Bosco – Voz E Violão

Forró Em Limoeiro
(Jackson Do Pandeiro)
João Bosco – Voz E Violão
Ricardo Silveira – Guitarra
Kiko Freitas – Bateria
Guto Wirtti – Baixo
Marcelo Caldi – Arcodeom
Moyseis Marques – Voz
João Cavalcanti – Voz
Alfredo Del Penho – Voz
Pedro Miranda – Voz

Pagodspell
(João Bosco/Caetano Veloso/Chicobuarque/Oswald De Andrade)
João Bosco – Voz E Violão
Moyseis Marques – Voz
João Cavalcanti – Voz
Alfredo Del Penho – Voz
Pedro Miranda – Voz

Trem Bala Agnus Sei Por Um Sorriso Dois pra lá Dois pra cá Incompatibilidade de Genios Genesis (Parto) Falso Brilhante Linha de Passe Tal mãe, Tal filha Angra Profissionalismo é isso ai Escadas da Penha Bate um Balaio ou Rockson do Pandeiro Cabaré Coisa Feita Malabaristas do Sinal Vermelho Siri Recheado e o Cacete Tristeza de uma embolada Amar, Amar Quilombo Si Si No No Ditodos O Mestre-sala dos Mares As Minas do Mar Granito Desnortes Holofotes Indeciso Coração Querido Diário Forró em Limoeiro Se Você Jurar Calango Rosa Papel Machê Pixinguinha 10x0 Beirando a Rumba Kid Cavaquinho Perversa Mama Palavra Cinema Cidade Incompatibilidade de Gênios Bala com Bala - Edu Lobo Pronto pra próxima