18 de setembro de 2017 Artist Image

Na Esquina ao vivo – 2001

  • Mama Palavra

    Autores: João Bosco-Francisco Bosco

    Se disparada pelo amor
    Palavra-bala
    Na boca do ditador
    Toda palavra cala
    Ô, mama
    Cala palavra
    Ô, mama, ô, mama
    Mama palavra

    Quando não se quer ouvir
    Palavra-mala
    Quando não se faz sentir
    Pobre palavra rala
    Ô, mama
    Rala palavra
    Ô, mama, ô, mama
    Mama palavra

    Em volta da mesa do bar
    Palavra-porre
    Se o tédio me assaltar
    Palavra me socorre
    Ô, mama
    Cada palavra
    Ô, mama, ô, mama
    Mama palavra

    Se gritar pega ladrão
    Palavra corre
    Quando não se tem tesão
    Toda palavra morre
    Ô, mama
    Morre a palavra
    Ô, mama, ô, mama
    Mama palavra

    Mãe de todos nós
    Dos sem mãe
    Dos sem voz

    Na fala do policial
    Palavra-malha
    No Distrito Federal
    Toda palavra encalha
    Toda palavra encalha

    Aquela que não funcionar
    Palavra-falha
    Aquela que não se juntar
    Vira palavra-tralha
    Tralha

    Quando tudo fala igual
    Palavra-palha
    Pra tudo que é marginal
    Palavra que batalha
    Palavra que batalha

    Aquela que não funcionar
    Palavra-falha
    Aquela que não se juntar
    Vira palavra-tralha
    Tralha

  • Holofotes

    Autores: João Bosco, Antônio Cícero & Waly Salomão

    Dias sem carinho
    Só que não me desespero:
    Rango alumínio
    Ar, pedra, carvão e ferro.
    Eu lhe ofereço
    Essas coisas que enumero:
    Quando fantasio
    É quando sou mais sincero
    Desde o fim da nossa história
    Eu já segui navios
    Aviões e holofotes
    Pela noite afora.
    Me fissurarm tantos signos
    E selvas, portos, places,
    Línguas, sexos, olhos
    De amazonas que inventei.
    Eis a Babilônia, amor,
    E eis Babel aqui:
    Algo da insônia
    Do seu sonho antigo em mim.
    Eis aqui
    O meu presente
    De navios
    E aviões
    Holofotes
    Noites afora
    E fissuras
    E invenções:
    Tudo isso
    É pra queimar-se
    Combustível
    Pra se gastar
    O carvão
    O desespero
    O alumínio
    E o coração

  • O Ronco da Cuíca

    Autores: João Bosco & Aldir Blanc

    Roncou, roncou,
    roncou de raiva a cuíca,
    roncou de fome ...
    alguém mandou,
    mandou parar.
    - A cuíca é coisa dos home.
    A raiva dá pra parar, pra interromper.
    A fome não dá pra interromper.
    A fome e a raiva é coisa dos home.
    A fome tem que ter raiva pra interromper.
    A raiva é a fome de interromper.
    A fome e a raiva é coisa dos home,
    é coisa dos home,
    é coisa dos home,
    a raiva e a fome
    mexendo a cuíca
    vai ter que roncar.

  • Ditodos

    Autores: João Bosco & Francisco Bosco

    Quem planta fogo
    Colhe pé de queimadura
    Põe na boca a fruta dura
    Professora do falar

    Palavra é feito
    Uma moeda condenada
    Pra cunhar se gasta tudo
    Pra vender não vale nada

    Quem vem de lá ?
    É uma voz, deixa entrar
    Quem te mandou ?
    Isso eu não posso te contar
    Que quer aqui ?
    Eu vim me oferecer
    Que que cê faz ?
    Eu sei me presentear
    Que que ce dá?

    Pisadeira
    Cobra-encantada
    Folha de gravatá
    Mãe da lua
    Olha pra água
    É o calango do mar
    Porco-preto
    Rastro de vento
    Lâmpada de apagar
    Mãe da lua
    Olha pra água
    É o calango do mar

    A vida é longe
    Não conheço outro atalho
    Tem trabalho prazeroso
    Tem prazer que dá trabalho

    Avisa lá
    Pode dizer que eu tô trocando
    Vinte pássaros na mão
    Por um só pássaro voando

    Quem vem de lá?...

    Pé de caixeiro é bola de cristal
    Carta marcada de tanto andar
    Esse jogo quem viver, verá

  • Nação

    Autores: João Bosco, Paulo Emílio & Aldir Blanc

    Dorival Caymmi falou para Oxum:
    com Silas tô em boa companhia.
    O Céu abraça a Terra,
    deságua o Rio na Bahia.

    Jeje
    minha sede é dos rios
    a minha cor é o arco-íris
    minha fome é tanta
    planta florimã da bandeira
    a minha sina é verdeamarela
    feito a bananeira.

    Ouro cobre o espelho esmeralda
    no berço esplêndido,
    a floresta em calda,
    manjedoura d´alma
    labarágua, sete queda em chama,
    cobra de ferro, Oxum-Maré:
    homem e mulher na cama.

    Jeje
    tuas asas de pomba
    presas nas costas
    com mel e dendê
    aguentam por um fio.

    Sofrem
    o bafio da fera,
    o bombardeiro de caramuru,
    a sanha de Anhanguera.

    Jeje
    tua boca do lixo
    escarra o sangue
    de outra hemoptise
    no canal do Mangue.

    O uirapuru das cinzas chama:
    rebenta a louca, Oxum-Maré:
    dança em teu mar de lama.

  • Na Esquina

    Autores: João Bosco-Francisco Bosco

    Ah, eu fiquei...eu fiquei, eu fiquei, eu fiquei
    Eu fiquei, eu fiquei, eu fiquei, eu fiquei lá ( 2x )
    Eu fiquei na esquina, foi, foi na esquina
    Eu fiquei, eu fiquei, eu fiquei, eu fiquei lá
    Eu fiquei te esperando, foi, e ainda tô lá

    Você me deu sua palavra
    Disse que vinha me buscar
    Na rua do fique tranqüilo
    É com você que eu quero estar
    Eu enfeitei sua palavra
    E fui correndo te esperar
    Lá na esquina da promessa
    Com quem manda acreditar

    Ah, eu fiquei...

    Naquela tarde de setembro
    O sol indo dormir no mar
    Alguma coisa que eu não via
    Não parava de brilhar
    Eu olhei dentro dos teus olhos
    E vi um lago, um laço, um lar
    Minha melhor fotografia
    Eu nunca pude revelar

    Ah, eu fiquei...

    Quando eu senti que despencava
    Eu te pedi pra me ajudar
    Você jogou sua palavra
    Pra eu poder me segurar
    Tua palavra não é corda
    Só fui saber em pleno ar
    Teu coração não tem janela
    Pra você se debruçar

    Ah, eu fiquei...

    Eu hoje ando pelas ruas
    Mas nunca saio do lugar
    Até um poste de concreto
    Eu vejo me ultrapassar
    E quando falam de passado
    Me sinto um louco a delirar
    Nunca passei daquela esquina
    Quem mandou acreditar

    Ah, eu fiquei...

  • Desenho de Giz

    Autores: João Bosco & Abel Silva

    Quem quer viver um amor
    Mas não quer suas marcas
    Qualquer cicatriz
    Ah, ilusão, o amor
    Não é risco na areia
    Desenho de giz
    Eu sei que vocês vão dizer
    A questão é querer
    Desejar, decidir
    Aí, diz o meu coração
    Que prazer tem bater
    Se ela não vai ouvir
    Aí minha boca me diz
    Que prazer tem sorrir
    Se ela não me sorrir também
    Quem pode querer ser feliz
    Se não for por um bem
    De amor
    Eu sei que vocês vão dizer
    A questão é querer
    Desejar, decidir
    Aí diz o meu coração
    Que prazer tem bater
    Se ela não vai ouvir
    Cantar, mas me digam pra quê
    E o que vou sonhar
    Só querendo escapar à dor
    Quem pode querer ser feliz
    Se não for por amor

  • Enquanto Espero

    Autores: João Bosco & Francisco Bosco

    ENQUANTO ESPERO ACONTECER
    ENQUANTO ESPERO VER NO CAIS
    VOU DERRAMANDO SEM QUERER
    A FEBRE DOS MEUS AIS

    HÁ MUITO TEMPO AMOR
    QUE EU TRAGO DOR DENTRO DO PEITO
    HÁ MUITO TEMPO A COR
    DA SOLIDÃO TINGIU-ME O LEITO
    HÁ TANTO TEMPO ASSIM
    SÓ EU DENTRO DE MIM
    A PROCURAR POR NÓS
    E APENAS UMA VOZ
    RESPONDE ESTÃO AGORA
    O VAZIO E A SAUDADE A SÓS

    HÁ MUITO TEMPO AMOR
    QUE EU TE SUFOCO EM PENSAMENTO
    MAS QUANDO A NOITE CAI
    TRAZ TUA IMAGEM COMO UM VENTO
    FAZ TANTO FRIO AQUI
    SÓ EU DENTRO DE MIM
    A PROCURAR POR NÓS
    E APENAS UMA VOZ
    RESPONDE ESTÃO AGORA
    O VAZIO E A SAUDADE A SÓS

    NAVEGO UM MAR DE FADO AZUL
    ANGÚSTIA DE UM BOLERO
    VERSADO EM SOMBRAS, MEIA LUZ
    SOLUÇO NO MEU CANTO
    UMA CANÇÃO ENQUANTO ESPERO

    NAVEGO UM MAR DE FADO AZUL
    ANGÚSTIA DE UM BOLERO
    VERSADO EM SOMBRAS, MEIA LUZ
    SOLUÇO NO MEU CANTO
    UMA CANÇÃO ENQUANTO ESPERO

    ENQUANTO ESPERO ACONTECER
    ENQUANTO ESPERO VER NO CAIS
    VOU DERRAMANDO SEM QUERER
    A FEBRE DOS MEUS AIS

    NAVEGO UM MAR DE FADO AZUL
    ANGÚSTIA DE UM BOLERO
    VERSADO EM SOMBRAS, MEIA LUZ
    SOLUÇO NO MEU CANTO
    UMA CANÇÃO ENQUANTO ESPERO

  • Memória da Pele

    Autores: João Bosco & Waly Salomão

    Eu já esqueci você tento crer
    seu nome sua cara seu jeito seu odor
    sua casa sua cama seu suor
    Eu pertenço à raça da pedra dura
    Quando enfim juro que esqueci
    quem se lembra de você em mim em mim
    não sou eu, sofro e sei
    não sou eu, finjo que não sei, não sou eu
    Sonho bocas que murmuram
    tranço em pernas que procuram, enfim...
    Não sou eu, sofro e sei
    Quem se lembra de você em mim, eu sei...
    Bate é na memória da minha pele
    Bate é no sangue que bombeia na minha veia
    Bate é no champagne que borbulhava na sua taça
    e que borbulha agora na taça da minha cabeça
    Eu já esqueci você, tento crer
    nesses lábios que meus lábios sugam de prazer
    sugo sempre, busco sempre a sonhar em vão
    cor vermelha sua boca
    coração.

  • Coisa Feita

    Autores: João Bosco & Aldir Blanc

    Sou bem mulher
    de pegar macho pelo pé
    reencarnação
    da princesa do Daomé.
    Eu sou marfim
    lá das minas do Salomão,
    me esparramo em mim
    lua cheia sobre o carvão.
    Um mulherão,
    balangandãs, cerâmica e sisal,
    língua assim
    a conta certa entre a baunilha e o sal,
    fogão de lenha,
    garrafa de areia colorida,
    pedra-sabão,
    peneira e água boa de moringa.
    Sou de arrancar couro,
    de farejar ouro,
    Princesa o Daomé.
    Sou coisa feita,
    se o malandro se aconchegar
    vai morrer na esteira
    maré sonsa de Paquetá.
    Sou coisa benta,
    se provar do meu aluá
    bebe o Pólo Norte
    bem tirado do Samovar.
    Neguinho assim, ó!
    Já escreveu atrás do caminhão:
    "mulher que a gente não se esquece
    é lá do Daomé".
    Faço mandinga,
    fecho os caminhos com as cinzas,
    deixo biruta, lelé da cuca,
    zuretão, ranzinza...
    Pra não ficar bobo
    Melhor fugir logo,
    sou de pegar pelo pé.
    Sou avatar, Vodu,
    sou de botar fogo,
    Princesa do Daomé.

  • 13 Jade
    Lyrics
    Jade

    Autores: João Bosco

    Aqui meu irmão
    Ela é coisa rara de ver
    É jóia do Xá
    Retina de um mar
    De olhar verde já derramante
    - Abriu-se Sézamo em mim!
    Ah, meu irmão
    Áqualouca tara que tem imã
    Mergulha no ar
    Me arrasta, me atrai
    Pro fundo do oceano que dá
    Pra lá de Babá
    Pra cá de Ali...
    Pedra que lasca seu brilho
    E queima no lábio
    Um quilate de mel
    E que deixa na boca melante
    Um gosto de língua no céu
    Luz, talismã
    Misterioso Cubanacã
    Delicia sensual de Maça
    Saborosa Manhã...
    Vou te eleger
    Vou me despejar de prazer
    Essa noite o que mais quero é ser
    Mil e um pra você.

  • Quando o Amor Acontece

    Autores: João Bosco & Abel Silva

    Coração
    Sem perdão
    Diga, fale por mim
    Quem roubou toda minha alegria
    (o amor me pegou)
    Me pegou pra valer
    Aí que a dor do querer
    Muda o tempo e a maré
    Vendaval sobre o mar azul
    Tantas vezes chorei
    Quase desesperei
    E jurei nunca mais seus carinhos
    (ninguém tira do amor)
    Ninguém tira, pois é
    Nem doutor, nem pajé
    O que queima e seduz, enlouquece:
    O veneno da mulher
    O amor quando acontece
    A gente esquece logo
    Que sofreu um dia
    Ilusão
    O meu coração marcado
    Tinha um nome tatuado
    Que ainda doía
    Pulsava só a solidão
    O amor quando acontece
    A gente esquece logo
    Que sofreu um dia
    Esquece sim
    Quem manda chegar tão perto
    S era certo outro engano
    Coração cigano
    Agora eu choro assim

  • Corsário

    Autores: João Bosco & Aldir Blanc

    Meu coração tropical
    está coberto de neve, mas,
    ferve em seu cofre gelado
    e a voz vibra e a mão escreve: mar.
    Bendita a lâmina grave
    que fere a parede e trás
    as febres loucas e breves
    que mancham o silêncio e o cais.

    Roseirais! Nova Granada de Espanha!
    Por você, eu, teu corsário preso
    vou partir a geleira azul da solidão
    e buscar a mão do mar,
    me arrastar até o mar,
    procurar o mar.

    Mesmo que eu mande em garrafas
    mensagens por todo o mar,
    meu coração tropical
    partirá esse gelo e irá
    com as garrafas de náufrago...
    e as rosas partindo o ar!
    Nova Granada de Espanha
    e as rosas partindo o ar!

  • Linha de Passe

    Autores: João Bosco, Paulo Emílio & Aldir Blanc

    Toca de tatu, lingüiça e paio, boi zebú,
    rabada com angú, rabo de saia.
    Naco de perú, lombo de porco com tutu
    e bolo de fubá, barriga d´água.
    Há um diz que tem e no balaio tem também
    um som bordão bordando o som, dedão, violação.
    Diz um diz que viu e no balaio viu também
    um pega lá no toma lá dá cá do samba.
    Caldo de feijão, um vatapá, um coração.
    Boca de siri, um namorado, um mexilhão.
    Água de benzê, linha de passe, um chimarrão,
    Babaluaê, rabo de arraia e confusão...
    Valeu, valeu, Dirceu do seu gato deu...
    Cana e cafuné, fandango e cassulê,
    sereno e pé no chão, bala, candomblé,
    e meu café, cadê? Não tem, vai pão com pão.
    Já era a Tirolesa, o Garrincha, a Galeria,
    a Mayrink Veiga, o Vai-da-Valsa, e hoje em dia
    rola a bola, é sola, esfola, cola, é pau a pau,
    e lá vem Portellas que nem Marquês de Pombal.
    Mal, isso assim vai mal, mas viva o carnaval,
    Lights e sarongs, bondes, louras, King-Kongs,
    meu pirão primeiro é muita marmelada,
    puxa-saco, cata-resto, pato, jogo-de-cabresto
    e a pedalada quebra outro nariz,
    na cara do juiz.
    Aí, há quem faça uma cachorrada
    E fique na banheira, ou jogue pra torcida,
    Feliz da vida.

  • Passos de Amador

    Autores: Rube Bloom-Johnny Mercer

    Tolos vão
    Onde anjos temem ir
    Por isso estou aqui, amor
    De coração na mão
    Sim, eu sei
    Posso sofrer
    Mas já não tenho, amor
    Nada a perder
    Tolos vão
    Em passos de amador
    Os sábios têm os pés no chão
    Não sabem do amor
    Foi te ver
    Não pude mais voltar
    Pois deixe no teu coração
    Um tolo entrar

  • O Bêbado e a Equilibrista

    Autores: João Bosco & Aldir Blanc

    Caía
    a tarde feito um viaduto
    e um bêbado trajando luto
    me lembrou Carlitos.
    A lua,
    tal qual a dona do bordel,
    pedia a cada estrela fria
    um brilho de aluguel.
    E nuvens,
    lá no mata-borrão do céu,
    chupavam manchas torturadas
    - que sufoco!
    Louco,
    o bêbado com chapéu-côco
    fazia irreverências mil
    pra noite do Brasil, meu Brasil
    que sonhava com a volta do irmão do Henfil,
    com tanga gente que partiu
    num rabo-de-foguete.
    Chora a nossa pátria, mãe gentil,
    Choram Marias e Clarisses
    no solo do Brasil.
    Mas sei que uma dor assim pungente
    não há de ser inutilmente,
    a esperança, dança
    na corda-bamba de sombrinha
    em cada passo dessa linha
    pode se machucar.
    Azar! A esperança equilibrista
    sabe que o show de todo artista
    tem que continuar.

  • Papel Machê

    Autores: João Bosco & Capinam

    Cores do mar
    Festa do sol

    Vida é fazer
    Todo sonho brilhar
    Ser feliz

    No teu colo dormir
    E depois acordar
    Sendo seu colorido brinquedo de papel marche

    Dormir no teu colo
    É tornar a nascer
    Violeta e azul

    Outro ser
    Luz do querer

    Não vai desbotar
    Lilás cor do mar
    Seda cor de batom
    Arco-íris crepom
    Nada vai desbotar
    Brinquedo de papel marché.

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